Principais noticias dos jornais nacionais de Sabado, 18 de Fevereiro de 2017
Manchete do jornal O Globo: Crise na Saúde mostra que judicializar não resolve
Manchete do jornal Folha de S.Paulo: Gestão Temer prepara ações para destravar investimentos
Manchete do jornal O Estado de S.Paulo: Relator da Lava Jato critica foro privilegiado de político
Capa da revista Veja: ELES NÃO ESTÃO NEM AÍ
Capa da revista Istoé: “LEVEI MALA DE DINHEIRO PARA LULA”
Delator detalha ‘esquema’ do PMDB da Câmara é o título de matéria no Estadão
Braço direito do corretor Lúcio Bolonha Funaro, o empresário Alexandre Margotto detalhou em seu acordo de delação premiada como o grupo político do PMDB da Câmara, liderado por Eduardo Cunha e Geddel Vieira Lima, atuava na liberação de valores para grandes empresas junto a órgãos públicos, em especial a Caixa. O acordo foi tornado público ontem pelo juiz Vallisney de Souza, da 10.a Vara Federal do Distrito Federal.
No embalo da chalana é o título de reportagem da Veja sobre encontro entre Alexandre de Moraes e senadores
PARA SER CONFIRMADO no cargo, o candidato a uma vaga no Supremo Tribunal Federal (STF) precisa ser aprovado pelo Senado. É natural, portanto, que se apresente aos parlamentares e exponha suas ideias antes da sabatina de praxe. Assim procedeu Alexandre de Moraes. Um dia depois de ser indicado para o STF, ele foi convidado para um encontro com um grupo de senadores em Brasília. Situação perfeitamente normal — mas, daí em diante, a coisa tomou contornos heterodoxos.
Os limites de Temer é o título de matéria na Istoé
Em busca de uma pauta positiva para melhorar sua popularidade, o presidente Michel Temer intensificou suas aparições públicas e atacou em várias frentes na última semana, incluindo a cerimônia de anúncio da liberação de recursos inativos do FGTS e a adoção de medida de tolerância zero contra suspeitas de corrupção que atinjam ministros de seu governo. Diante das acusações de que a nomeação de Moreira Franco como ministro serviria para lhe conferir foro privilegiado junto ao Supremo Tribunal Federal (STF), Temer fez um pronunciamento afirmando que não quer proteger sua equipe de acusações de corrupção. “O governo não quer blindar ninguém. E não vai blindar. Apenas não pode aceitar que a simples menção inauguradora de um inquérito, para depois inaugurar uma denúncia e inaugurar um processo, já seja de molde a incriminá-lo em definitivo e, em consequência, afastar o eventual ministro”, discursou Temer na última segunda-feira 13.