Temer sanciona Lei da Reforma Trabalhista
Após a aprovação no Senado Federal, a Reforma Trabalhista foi sancionada pelo presidente Michel Temer, em cerimônia realizada no Palácio do Planalto, na tarde de ontem, 13. O texto foi sancionado sem vetos, isto é, foi mantida a redação original aprovada pelos senadores. A nova legislação prevê, por exemplo, que a negociação entre empresas e trabalhadores prevalecerá sobre a lei em pontos como parcelamento das férias, flexibilização da jornada, participação nos lucros e resultados, intervalo de almoço, plano de cargos e salários e banco de horas.
Outros pontos de destaque da Reforma Trabalhista, como Fundo de Garantia do Tempo de Serviço – FGTS, salário mínimo, 13º salário, seguro-desemprego, benefícios previdenciários, licença-maternidade, porém, não poderão ser negociados entre patrões e empregados. Durante a cerimônia de sanção, Temer defendeu os avanços trazidos pela nova lei.
“O que fizemos foi avançar. Contratos que antes não comportavam carteira assinada hoje estão previstos expressamente. Fizemos a adaptação para o século 21. Hoje há uma igualdade na concepção. As pessoas são capazes de fazer um acordo, de um lado os empregados, de outro, os empregadores”, destacou.
Mudanças significativas
O texto da Reforma Trabalhista aprovado pelos senadores é igual ao texto aprovado na Câmara dos deputados em abril deste ano. Isso porque os senadores quiseram evitar que o texto voltasse para a Câmara, o que seria inevitável se houvesse modificações na redação. Assim, o Governo negociou com os parlamentares e se comprometeu a fazer as alterações de pontos polêmicos da norma via medida provisória.
Entre os pontos que podem mudar estão a jornada 12×36, o trabalho intermitente e a possibilidade de gestantes e mulheres que estão amamentando trabalharem em locais insalubres.
De acordo com o advogado e professor de Direito Jorge Ulisses Jacoby Fernandes, a aprovação da Reforma Trabalhista é um importante passo rumo à desburocratização das relações trabalhistas.
“As mudanças devem garantir mais segurança jurídica, gerar mais empregos, evitar demissões e abrir mais espaço para negociação entre patrão e funcionário”, afirma.
Para o professor, é importante destacar que o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, afirmou que as possíveis alterações a serem realizadas no texto serão discutidas entre governo, parlamentares, representantes dos trabalhadores e dos empregadores.
“Desse modo, há ainda um longo caminho para se chegar ao modelo final da Reforma. Devemos estar atentos às discussões que serão realizadas”, ressalta Jacoby Fernandes.
ESPERO QUE OS BRASILEIROS RESPONDAM NAS URNAS A ENTREGA INDISCRIMINADA DESTES POLÍTICOS DESCOMPROMISSADOS COM AS CAUSAS SOCIAIS E A POPULAÇÃO BRASILEIRA. UM GOVERNO QUE RECEBE VANTAGEM FINANCEIRA, PERDOA DIVIDAS DE GOVERNADORES QUE FORAM INCOMPETENTES NAS SUAS GESTÕES, ENTREGA PARTE DA AMAZÔNIA PARA MADEIREIROS, APROVA LEI TRABALHISTA ALEGANDO QUE AGORA OS PATÕES VÃO SER BONS PARA OS FUNCIONÁRIOS E NEGOCIAR PARA MELHORAR A VIDA DE AMBOS… VOU PLAGIAR” QUE PAÍS É ESTE…”
Dos 50 senadores que aprovaram a reforma trabalhista 37 são empresários, entendeu ? ou quer que eu desenhe.