Principais noticias dos jornais nacionais de Segunda-feira 20 de Março de 2017

Manchete do jornal O Globo: Governo promete apertar fiscalização a frigoríficos

Manchete do jornal Folha de S.Paulo: Governo minimiza problema na carne apontado pela PF

Manchete do jornal O Estado de S.Paulo: Blairo critica PF e diz que operação de carne vai mudar

Manchete do jornal Valor Econômico: BNDES refuta críticas e tenta salvar concessões

 

Lava-Jato e eleição pressionam Senado, diz o Valor

A proposta de reforma da Previdência chegará ao Senado apenas no fim do primeiro semestre ou no início do segundo, mas seus efeitos já são sentidos nas bancadas aliadas ao governo. Pressionados por suas bases eleitorais no Estados e com a necessidade de buscar a reeleição em 2018, líderes governistas iniciaram uma intensa movimentação para propor alterações e uma nova estratégia de convencimento da população e dos próprios parlamentares.

A diferenciação na idade mínima para aposentadoria de trabalhadores rurais é considerada crucial para aliados do presidente Michel Temer, em todos os partidos. Sem a mudança, alegam, a reforma não passa. “O sujeito que começa a trabalhar aos 14 anos na lavoura chega aos 60 anos em situação completamente diferente de alguém que fica no ar-condicionado. Não dá para estar sob as mesmas regras”, alega o líder do PSDB, Paulo Bauer (SC).

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Reforma eleitoral do Congresso é impopular, diz O Globo

A atual proposta de mudar o modelo do voto de lista aberta, no qual o eleitor escolhe os candidatos da sua preferência, para o de lista fechada, em que o voto é direto nas legendas, contrasta com um característica identificada em todas as eleições nacionais desde os anos 1990. O brasileiro já tem a opção de votar nos partidos quando precisa escolher entre deputados e vereadores, mas poucos seguem essa direção. O que sempre prevaleceu foi o voto nominal. A proposta de mudança das regras tem sido criticada porque é vista como uma forma de o atual comando dos partidos dar sobrevida a lideranças investigadas na LavaJato, e que possivelmente terão dificuldades de pedir votos em 2018.

Organizados pelo Núcleo de Dados do GLOBO, a partir da base do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), os números demonstram que a proporção do voto em legenda foi de 14% para a eleição de deputado federal em 1998. De lá para cá, esse percentual declinou até registrar, em 2014, apenas 8,4% dos votos válidos. Em números absolutos, a perda entre 1998 e 2014, foi de mais de 1,2 milhão de votos. São eleitores que desistiram de depositar o voto diretamente nos partidos, abrindo mão de interferir na ordem dos candidatos que poderiam ocupar uma vaga na Câmara federal.

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Críticos da reforma da Previdência fazem marcação cerrada em deputados, diz a Folha

“Se eu levar um soco, te conto.” A frase do deputado Darcísio Perondi (PMDB-RS) na véspera de um debate com críticos da reforma da Previdência ilustra um pouco do que defensores da principal bandeira do presidente Michel Temer em 2017 têm enfrentado Brasil afora.

Entre os percalços, pressão nas redes sociais e em locais públicos, como restaurantes e aeroportos, e até na porta de casa.

Um acampamento equipado com banheiro químico foi montado na frente do condomínio em que mora o presidente da comissão da Previdência, Carlos Marun (PMDB-MS), em Campo Grande. Segundo ele, o grupo chegou a contar com 500 pessoas.

A cobrança também chega por mensagem no celular e em ligações para o telefone pessoal, diz o peemedebista. “Várias mensagens são ofensivas, mencionam minha mãe”, diz Marun.

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Os inimigos da reforma da Previdência é o título de editorial do Estadão

Os deputados já apresentaram mais de 140 emendas à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 287/2016, que trata da reforma da Previdência. Em sua imensa maioria, são tentativas de amenizar as medidas propostas pelo governo federal, como se elas contivessem algum tipo de perversidade contra a população e fosse necessário torná-las mais palatáveis para a opinião pública.

Em vez de representar um corajoso compromisso com os interesses da população – como querem fazer crer alguns –, essa voracidade na apresentação de emendas evidencia que muitos parlamentares ainda não entenderam a necessidade nem a finalidade da PEC 287/2016, optando por avaliá-la tão somente pelo viés de categorias preconcebidas, sem conexão com a realidade.

http://equilibreanalises.com.br/opiniao/2017/03/20/os-inimigos-da-reforma-da-previdencia-e-o-titulo-de-editorial-do-estadao

 

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Redação Brasil News

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