Principais noticias dos jornais nacionais de Quarta-feira 26 de Abril de 2017
Manchete do jornal O Globo: Reforma trabalhista avança e governo tenta ampliar apoio
Manchete do jornal Folha de S.Paulo: Reforma trabalhista avança e será votada hoje
Manchete do jornal O Estado de S.Paulo: Reforma trabalhista avança e governo mira Previdência
PMDB agirá para obrigar deputados a votarem a favor da Previdência, diz a Folha
A pedido do presidente Michel Temer, o PMDB decidiu acelerar a articulação de uma medida que deve obrigar os deputados do partido a votar a favor da reforma da Previdência na Câmara —o chamado “fechamento de questão”.
A bancada de parlamentares da sigla vai levar a discussão à cúpula do partido ainda esta semana.
“Vamos propor ao partido, e [o presidente do PMDB, Romero] Jucá, deve reunir a Executiva para decidir. O partido tem de se posicionar na Previdência. Foi assim no teto e vai ser fundamental neste momento”, afirmou o líder Baleia Rossi (PMDB-SP).
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Durou menos de 24 horas a rebelião do PSB contra a reforma da Previdência, mas pelo menos quatro outros partidos da base aliada sinalizaram para o Palácio do Planalto que talvez não consigam os votos necessários para assegurar a aprovação da proposta, mesmo com todas as concessões já feitas pelo governo. Estão neste caso o PSDB, um dos aliados prioritários do presidente Michel Temer, o PR, que controla o Ministério dos Transportes, o PRB, donatário da Indústria e Comércio, e o PSD do ministro Gilberto Kassab (Comunicações) a diferença é que Kassab promete entregar mais votos a favor que os demais. “O nosso problema não é a oposição, são os nossos”, dizia ontem um ministro com assento no Palácio do Planalto. Ainda assim o governo se diz convencido de que muitos aliados apresentam dificuldades para vender facilidades. Onde tiver mais problemas, a estratégia do Planalto é rachar o partido e jogar duro com suas demandas. Este foi o caso do PSB, sigla cuja direção fechou questão contra a reforma por 20 a 7 dos votos da Executiva Nacional, mas que ontem tentava de todas as formas se recompor com o governo.
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Os metalúrgicos filiados às centrais sindicais CUT, Força Sindical, CSPConlutas e Intersindical fizeram ontem paralisações de uma hora em algumas das principais montadoras do país, para protestar contra as reformas propostas pelo governo do presidente Michel Temer, especialmente a trabalhista. As paralisações, que atrasaram a entrada dos funcionários dos primeiros turnos nas linhas de montagem, também serviram para reforçar a mobilização dos trabalhadores para a greve geral convocada para sexta-feira, dia 28.
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