Principais noticias dos jornais nacionais de Quinta-feira 6 de Abril de 2017
Manchete do jornal O Globo: Regra de transição deve valer para todos
Manchete do jornal Folha de S.Paulo: Estados em crise querem rigor menor em socorro
Manchete do jornal O Estado de S.Paulo: 95 a favor. 251 contra. Placar indica desafio do governo para fazer reforma da Previdência
Manchete do jornal Valor Econômico: Partido político continua a nomear diretor de estatal
Bancada critica Renan por ‘batalha pessoal’, diz o Estadão
Os ataques do líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros (AL), ao governo do presidente Michel Temer têm provocado desconforto na bancada – a maior da Casa, com 22 integrantes. A avaliação é de que Renan precisa assumir uma postura de liderança, e não transferir problemas pessoais aos correligionários. Apesar disso, a maioria dos descontentes evita o enfrentamento com o parlamentar, que mantém o prestígio e a influência de quem já foi quatro vezes presidente do Senado.
Em jantar anteontem na casa da senadora Kátia Abreu (PMDB-TO), Renan reuniu mais da metade da bancada e afirmou que o “presidente Michel Temer não tem para onde ir”. O evento foi organizado pelo senador em busca de apoio. Ontem, Renan repetiu a frase na tribuna do plenário.
Após Renan ‘esticar a corda’, PMDB reage é o título de matéria no Globo
Bem que a anfitriã, a ex-ministra dilmista Kátia Abreu (PMDB-TO), se esforçou para convencer os governistas da bancada do PMDB no Senado que o jantar em sua casa, que entrou pela madrugada de quarta-feira, não seria uma reunião dos rebelados aliados do líder Renan Calheiros (AL) para conspirar contra o governo Michel Temer. Renan, que na tarde de terça-feira atacara duramente o governo e dissera ter afinidade com o ex-presidente Lula, não perdeu a oportunidade de continuar com o discurso provocativo nas mesas por onde se sentou. Mas já no jantar, e ontem ao longo do dia, senadores do PMDB começaram a reclamar com ele que seus problemas eleitorais de Alagoas não poderiam ser levados para dentro da bancada.
Ameaçado, Renan se volta a Alagoas e fala até de cemitério é o título de matéria na Folha
Além de fazer críticas e afastar-se do presidente Michel Temer, o senador Renan Calheiros (PMDB) teve uma agenda movimentada nas últimas semanas.
Entrou no Instagram, voltou ao Twitter, debateu o problema das vagas em cemitérios de Maceió e assinou a filiação ao PMDB de um prefeito que há pouco mais de dois anos o chamou de “ladrão de petróleo”.
Acuado pelas investigações da Operação Lava Jato, Renan resolveu reagir de olho nas eleições de 2018.
PMDB é o principal entrave para aprovar PEC, diz o Valor
A exemplo do que acontecia com o PT nos governos Lula e Dilma, a divisão do PMDB está ampliando as dificuldades do governo para convencer os parlamentares a aprovar a reforma previdenciária. Ainda assim, os líderes governistas avaliam que podem aprovar uma reforma relevante, preservando ao menos 70% da proposta original, inclusive a idade mínima. Desde que enviou a proposta de emenda constitucional (PEC), em dezembro, pesquisas indicaram ao governo que, para aprová-la, o Palácio do Planalto teria que negociar e fazer concessões aos aliados. Mas outros problemas começaram a interferir no planejamento, a começar pelos desencontros do PMDB.
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