Principais noticias dos jornais nacionais de Sexta feira 28 de Abril de 2017
Manchete do jornal O Globo: Cabral alega que só usou caixa 2 e exime a mulher
Manchete do jornal Folha de S.Paulo: 97% do Ministério Público de SP recebe acima do teto
Manchete do jornal O Estado de S.Paulo: Número de partidos tem de cair em 2018, dizem analistas
Manchete do jornal Valor Econômico: Greve geral é teste para aprovação das reformas
Cunha ameaça delatar núcleo do governo é chamada de capa no Valor
“Era uma vez cinco irmãos. Um virou presidente, três viraram ministros e um foi preso”. Como quem não quer nada, o ex-presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), narra a anedota a agentes penitenciários do Complexo Médico Penal (CMP) de Pinhais, na região metropolitana de Curitiba. O breve relato logo se espalha como ameaça de delação premiada, mais uma entre muitas já feitas por Cunha.
Na fala do ex-deputado o presidente Michel Temer, os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil), Moreira Franco (Secretaria-Geral da Presidência) e o senador Romero Jucá (ex-ministro do Planejamento), todos do PMDB, figuram como personagens de uma historinha infantil em que o próprio Cunha aparece como o único injustiçado.
Pressão na base aliada é a manchete do caderno de economia do Globo
Um dia depois da aprovação da reforma trabalhista, o Palácio do Planalto escalou uma tropa de choque, formada por líderes e vice-líderes dos partidos governistas na Câmara, para resgatar o apoio dos deputados da base aliada que votaram contra o projeto. A avaliação é que, estrategicamente, será melhor adiar a votação da proposta de mudanças na Previdência, porque, se a sessão fosse hoje, talvez não houvesse votos suficientes para aprová-la. Em entrevista ao GLOBO, o ministro da Secretaria de Governo, Antonio Imbassahy, admitiu que poderá levar tempo até que a maioria qualificada esteja assegurada, porque os congressistas e a população ainda estão com o texto antigo na cabeça:
— A partir da aprovação da reforma na comissão especial que discute o tema, vai-se fazer um intenso trabalho de divulgação. Isso é uma tarefa de grande responsabilidade e que demanda tempo. A gente não sabe aferir se serão três semanas, se será um mês. Claro que quanto mais rápido votar, melhor para o país — ponderou Imbassahy.
Reforma da Previdência esbarra em pressão de ruralistas e servidores é a manchete do caderno de economia do Estadão
As negociações para aprovação da reforma da Previdência estão esbarrando em discussões que envolvem tanto questões do próprio projeto, como a idade mínima estipulada para aposentadoria dos servidores públicos, como outras totalmente diversas da reforma, como o impasse em torno da cobrança da contribuição ao Fundo de Assistência ao Trabalhador Rural (Funrural). O tributo é, para o setor rural, o equivalente à contribuição à Previdência.
Governo vai punir infiéis para garantir apoio na Previdência, diz a Folha
O presidente Michel Temer usará o placar de aprovação da reforma trabalhista na Câmara dos Deputados para traçar o que chamou de “mapeamento real” da base aliada antes da votação da nova Previdência.
Segundo a reportagem apurou, desde as primeiras horas da manhã desta quinta-feira (27), o ministro Antonio Imbassahy (Secretaria de Governo) fazia o levantamento dos chamados infiéis, ou seja, deputados que integram a base de Temer, mas votaram contra a reforma trabalhista, para traçar as possíveis punições.
A ordem no Palácio do Planalto é que esses deputados sejam punidos com a exoneração de indicados por eles a cargos no segundo e terceiro escalão do governo, além da suspensão de emendas a esses parlamentares.
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O Brasil é a sede mais notável de políticos imbecis, mal formados, covardes que, com suas fraquezas, só pensam em encher o próprio bolso de dinheiro roubado do povo. Assim o Brasil não vai para frente. Não me admirarei se aqui aos poucos for restabelecida a escravidão, certamente mais moderna e mais sofisticada para enganar os bobos que são muitos.
O presidente Temer está detonando o trabalhador. Esse ditador tem que sair do poder, pois de outro forma a classe popular ficará confinada a miséria.