Principais noticias dos jornais nacionais de Domingo 14 de Maio de 2017
Manchete do jornal O Globo: Lula foi alertado de suspeitas na Petrobras
Manchete do jornal Folha de S.Paulo: Investigados duvidam de punição e já miram 2018
Manchete do jornal O Estado de S.Paulo: Temer condiciona sucesso de sua gestão à redução do desemprego
Idade menor para aposentadoria da mulher deixa servidor trans no limbo, diz a Folha
“Se vc está bravo com a reforma da Previdência, imagine a Thammy Gretchen, que virou homem e deixará de se aposentar aos 62 e passará a se aposentar aos 65 anos.”
A mensagem começou a circular pelo WhatsApp após o anúncio de que os 65 anos propostos originalmente pelo governo para a idade mínima da mulher seriam reduzidos a 62 na proposta que está na Câmara.
Pessoa trans é aquela que não se identifica com o gênero que lhe foi atribuído ao nascer. É o caso de Thammy, que se reconhece como homem e, por isso, deve ser tratado pelo artigo masculino.
Rescisão de contrato é a maior causa de disputas na Justiça trabalhista é a manchete do caderno de economia do Estadão
Reforma quer reduzir disputas judiciais
Três a cada dez processos na Justiça do Trabalho questionam rescisões de contrato. Diante do fenômeno, a reforma trabalhista quer mudar o procedimento de demissão, com o fim da homologação obrigatória nos sindicatos. Como alternativa, propõe que a avaliação do fim do contrato poderá ser feita, se houver acordo entre patrão e empregado, voluntariamente, na Justiça do Trabalho. A ideia é reduzir o espaço para que o empregado questione judicialmente a rescisão no futuro.
De crise em crise, planos na Segurança ficaram na promessa, diz O Globo
Menos de 15 dias após assumir o governo como presidente interino, Michel Temer se deparava com a primeira crise na segurança pública. Para responder à repercussão de um estupro coletivo no Rio de Janeiro, anunciou que criaria um departamento de combate à violência contra a mulher na Polícia Federal (PF). Era a primeira de uma série de promessas para reduzir a criminalidade feitas no primeiro ano do peemedebista à frente do Palácio do Planalto.
Ao novo departamento na PF, que nunca se concretizou, somaram-se outros anúncios, empacotados no Plano Nacional de Segurança Pública, que foi lançado às pressas por conta de massacres em série dentro de presídios no início deste ano. De concreto, segundo balanço elaborado pelo GLOBO, o governo tem pouco para mostrar. A atuação federal é apontada por analistas e gestores da área como meramente reativa a crises pontuais.
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