Principais noticias dos jornais nacionais de Segunda-feira 22 de Maio de 2017

Manchete do jornal O Globo: Temer perde apoios e aposta tudo no Supremo

Manchete do jornal Folha de S.Paulo: ‘Não renuncio; se quiserem me derrubem’, afirma Termer

Manchete do jornal O Estado de S.Paulo: PSDB e DEM dão fôlego a Temer até decisão do STF

Manchete do jornal Valor Economico: Sinal do STF define futuro de Temer

 

‘Se quiserem, me derrubem’, afirma Temer ao negar de novo a renúncia é o título de entrevista de Temer para a Folha

Enfrentando a mais grave crise de seu governo, o presidente Michel Temer (PMDB) diz que renunciar seria uma admissão de culpa e desafia seus opositores: “Se quiserem, me derrubem”.

Em entrevista à Folha no Palácio da Alvorada, Temer afirma que não sabia que Joesley Batista, que o gravou de forma escondida, era investigado quando o recebeu fora da agenda em sua residência em março –embora, naquele momento, o dono da JBS já fosse alvo de três operações.

Sobre o ex-assessor Rodrigo Rocha Loures, flagrado correndo com uma mala de dinheiro, Temer diz que mantinha com ele apenas “relação institucional”. A atitude de Loures, para o presidente, não foi “aprovável”. Mas ele defende o caráter do ex-assessor. “Coitado, ele é de boa índole, de muito boa índole.”

http://equilibreanalises.com.br/noticias/crise/2017/05/22/se-quiserem-me-derrubem-afirma-temer-ao-negar-de-novo-a-renuncia-e-o-titulo-de-entrevista-de-temer-para-a-folha

 

Palavras necessárias é o título de artigo de Michel Temer no Estadão

Foi-me confiada a responsabilidade de governar o País num momento de profunda crise econômica, política e moral. Assumi essa incumbência consciente dos desafios que teria pela frente.

Recebi um País arruinado economicamente, com alta taxa de desemprego, inflação descontrolada e empresas estatais saqueadas. Encontrei um País moralmente atingido, clamando por mudanças.

Conseguimos grandes vitórias. O PIB volta a crescer, o emprego dá sinais de revitalização, gestões profissionais são introduzidas em empresas estatais, a exemplo da Petrobrás e do BNDES, há forte redução da taxa Selic; liberamos as contas inativas do FGTS, aumentamos o valor do Bolsa Família, relançamos o Minha Casa, Minha Vida, criamos o Cartão Reforma, e assim por diante. Os ganhos sociais e econômicos foram imensos. Saímos da recessão. O Brasil ganhou governo e rumo.

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Maia é o favorito para concorrer em eventual eleição presidencial indireta, diz o Valor

Na hipótese de o presidente Michel Temer deixar o cargo, circulam no Congresso e no Palácio do Planalto os nomes de pelo menos seis candidatos. O favorito é o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ). Primeiro nome na linha sucessória, Maia seria uma aposta certa, se não respondesse a um inquérito na Lava-Jato.

Maia assumirá por 30 dias, no caso de afastamento de Temer, período em que o Congresso, presidido pelo senador Eunício Oliveira (PMDB-CE) deve eleger o sucessor para completar o mandato da ex-presidente Dilma Rousseff. Maia se elegeu presidente da Câmara com 293 votos, quatro a menos que o necessário para eleger o sucessor no Colégio Eleitoral.

A saída para o eventual afastamento de Temer será constitucional, a exemplo do que ocorreu no impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff. Setores do PT chegaram a difundir rumores sobre uma eventual intervenção militar. Terrorismo puro. Tanto que o ministro da Defesa, Raul Jungmann, fez questões de publicar nas redes sociais um texto do general Villas Boas, comandante do Exército.

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Temer perde apoios e aposta tudo no Supremo é a manchete do Globo

Um jantar marcado para a noite de ontem com o objetivo de demonstrar que o presidente Michel Temer ainda tem força no Congresso acabou se tornando uma demonstração da fragilidade crescente do governo desde a delação da empresa JBS. Os articuladores políticos do Palácio do Planalto começaram a convidar os líderes dos partidos da base entre a noite de sábado e a manhã de domingo. No início da tarde, no entanto, percebendo que havia risco de baixo quórum, aliados do presidente começaram a anunciar que o jantar se converteria em um encontro “informal”, com a presença dos aliados que estivessem em Brasília. Ao final da noite, cinco líderes de partidos da base e quatro presidentes de legendas aliadas foram ao Palácio da Alvorada.

Uma das principais apostas de aliados do presidente agora é na decisão que o Supremo Tribunal Federal deve tomar nesta quarta-feira, sobre o pedido de suspensão do inquérito que corre contra ele no tribunal. Temer pediu uma perícia no áudio da conversa entre ele e o dono da JBS, Joesley Batista, que detonou a atual crise. Parlamentares acreditam que, caso a corte faça ressalvas explícitas à investigação, Temer se fortalecerá. No entanto, se der carta branca para a apuração, a situação do presidente ficará ainda mais delicada.

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Redação Brasil News

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