Durante uma homenagem à atriz no palco do Domingão do Faustão, no último domingo (28), Marieta Severo discordou do apresentador e parece não ter agradado os internautas. Ele afirmou que o Brasil é “o país da desesperança”. Ela, no entanto, disse acreditar que “o país caminhou muito nos últimos anos”, salientando a inclusão social e a luta contra a desigualdade. Por conta de seu posicionamento, foi acusada nas redes sociais de defender o atual governo.
Hoje, à colunista Mônica Bergamo a atriz respondeu aos ataques. E disse que não quer causar discussão e ódio. Também não concordou que tenha saído em defesa do atual governo brasileiro.
Folha – Você defendeu o governo federal?
Marieta Severo – Não defendi governo, não defendi nada. Foi uma resposta à maneira como ele falou, de que é um momento de desesperança, que a única coisa organizada no Brasil é o crime. Eu não concordo. Estamos num momento muito difícil sim, com problemas na política, no governo, na economia. Não sou cega nem uma otimista tola. Mas já vivemos muitas crises e vamos sair de mais uma.
Por que falou de inclusão?
A questão da desigualdade social é importante para mim. Isso conta para mim… Não saí em defesa. Só não saí querendo atacar tudo.
Você conversou com Faustão após o programa?
Não. Fui direto para o aeroporto [em São Paulo] e voltei para o Rio. Democracia é isso. Ele deu a opinião dele de uma forma que eu não poderia concordar, porque não concordo. Aí simplesmente coloquei o meu otimismo de que as coisas serão resolvidas.
Viu a repercussão?
Não sou muito de internet, mas minhas filhas comentaram comigo. Não quero polemizar. Estamos num momento complicado, de discussões e ódio. E tudo que eu menos quero causar neste momento é mais discussão e ódio.
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