Foram divulgadas hoje as regras para as empresas que querem participar do Programa de Proteção ao Emprego (PPE), que permite redução da jornada e corte de 30% nos salários. De acordo com as normas, feitas pelo Governo Federal, as firmas terão que esgotar, primeiro, a utilização do banco de horas e período de férias, inclusive as coletivas. Para definir a situação de dificuldade financeira, já que o projeto é para estabelecimentos com dificuldade financeira, o governo vai aplicar um indicador líquido de empregos (diferença entre admissões e demissões) que terá de ser igual ou inferior a 1% sobre o quadro de funcionários no período. O cálculo será feito com base nos dados o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério.
Ou seja, uma empresa com 100 empregados, por exemplo, que demitiu 10 empregados e contratou 9 nos últimos 12 meses, está apta a entrar no programa. Se contratou 11 e demitiu 10 no período, também. O objetivo é atender os empregadores que não estão expandindo o estoque de funcionários.
“Queremos implementar o programa com rapidez porque ele atende, no momento de dificuldade, o que é fundamental para o nosso governo, que é manutenção dos empregos” disse o ministro do Trabalho, Manoel Dias.
A expectativa do governo é que um total de 50 mil trabalhadores sejam beneficiados pelo programa, um gasto adicional para o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), estimado em R$ 112,5 milhões em seis meses. O cálculo considera um salário médio de R$ 2.500. O PPE tem duração de um ano, até 31 de dezembro de 2016.
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