O Papa Francisco se reuniu, sexta-feira (12), com o patriarca da Igreja Russa Ortodoxa Kirill no Aeroporto Internacional José Martí, em Havana, Cuba.
As igrejas Católica Apostólica Romana e Católica Apostólica Ortodoxa estão rompidas desde o Grande Cisma do Oriente, em 1054, quando os líderes das igrejas em Roma e Constantinopla excomungaram-se mutuamente. Desde então, elas divergem em uma série de temas, incluindo a supremacia do papa.
O Pontífice chegou a Havana às 17h (horário de Brasília), onde deve permanecer por algumas horas. Depois da reunião, os dois devem apresentar uma declaração conjunta, na presença de Raúl Castro.
Na reunião entre Francisco e Kirill, realizada a portas fechadas, a ideia é abordar assuntos como a defesa do cristianismo, perseguido no Oriente Médio e no norte da África frente ao avanço do jihadismo.
De acordo com a agência AP, o Papa Francisco já havia afirmado que se encontraria com o patriarca Kirill “onde ele quisesse”.
De acordo com a AP, a violência que ameaça extinguir a presença de cristãos – católicos e ortodoxos – no Oriente médio e na África aproximou as igrejas.
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