Manchete do jornal O Globo: Idade mínima é o ponto que tem mais apoio na Câmara
Manchete do jornal Folha de S.Paulo: Em meio a seca severa, transposição divide NE
Manchete do jornal O Estado de S.Paulo: Dono da Gol delata propina a Cunha por lobby na Caixa
Especialista em contas públicas, o economista Fabio Giambiagi não vê espaço no Orçamento para atenuar o impacto da reforma proposta pelo presidente Michel Temer para conter a expansão dos gastos da Previdência Social.
Concessões poderão ser feitas para viabilizar a aprovação no Congresso, ele diz, mas seria custoso demais para o país mexer em pilares como a idade mínima para aposentadoria e a regra de transição proposta para os que estão perto de se aposentar.
Mesmo se a reforma passar, afirma, serão necessários novos ajustes daqui a dois anos para evitar que o aumento dos gastos previdenciários tire recursos de programas sociais e outras áreas.
* Folha – Como esta reforma se compara com as anteriores?
Delações de ex-dirigentes da Odebrecht levaram o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, a pedir ao Supremo Tribunal Federal (STF) a abertura de inquérito para investigar o deputado estadual Julio Lopes (PP-RJ), disse ao GLOBO uma fonte com acesso aos depoimentos.
Ex-secretário estadual de Transportes de 2007 a 2014, durante o governo de Sérgio Cabral, Lopes entrou na lista de Janot depois de ter sido acusado de receber propina em contratos e aditivos da construção da Linha 4 do Metrô (Ipanema-Barra da Tijuca) e do Arco Metropolitano do Rio, ambos executados durante o governo Cabral.
A decisão sobre o inquérito, assim como os demais baseados nas delações da Obebrecht, será tomada pelo ministro Edson Fachin, relator da Lava-Jato no STF. Os investigadores acreditam, porém, que a recente prisão de Luiz Carlos Velloso, ex-chefe de gabinete de Lopes na Secretaria de Transportes, possa acrescentar mais provas sobre o envolvimento do deputado em esquemas de desvios de recursos nas obras e operação da Linha 4.
Para ex-ministros, juízes e procuradores, Corte não tem estrutura para julgar a Lava Jato; estudo diz que quase 70% das ações penais declinam ou prescrevem
Ao completar três anos, a Operação Lava Jato coloca em xeque a capacidade de o Supremo Tribunal Federal (STF) analisar um volume tão expressivo de investigações criminais que envolvem possivelmente mais de uma centena de políticos e autoridades com foro privilegiado. Ex-ministros da Corte, juízes, procuradores e advogados ouvidos pelo Estado são unânimes ao afirmar que o STF não tem condições de processar esse volume de investigações em tempo adequado, caso não faça um esforço concentrado ou altere as regras da prerrogativa de foro.
Estudos mostram que a Corte é bastante lenta para concluir os processos penais e em grande parte dos procedimentos acaba não analisando o mérito das acusações.
Para visualizar todas a noticias dos jornais nacionais, visite a pagina do site Equilibre Analises
Confira algumas das datas mais importantes. A Federação Internacional de Futebol (FIFA) divulgou o calendário…
Montividiu (Brasil) - Enquanto as colheitadeiras terminam de colher a soja em um terreno, Adriano…
Qual é a diferença entre um apostador e um político? Um apostador às vezes diz…
O Japão cedeu sua posição, confrontado com a inflação e um declínio demográfico. O governo…
A pintura “Le Printemps” (Primavera) de Claude Monet, exposta no Museu de Belas Artes de…
O chefe de Estado ultraliberal, que continua determinado a implementar o seu programa de desregulamentação…