A bancada feminina do Senado vai atuar na reforma política com o objetivo de aumentar a participação de mulheres na política. O posicionamento foi definido na quarta-feira (11), durante café da manhã que reuniu 11 das 13 senadoras: Rose de Freitas, Lídice da Mata, Simone Tebet, Vanessa Grazziotin, Lúcia Vânia, Regina Sousa, Fátima Bezerra e Sandra Braga.
— Entendemos a reforma política com um passaporte para mudar a realidade. Um Parlamento que se mantém há décadas com um percentual de participação feminina de somente 10% não pode ser considerado algo democrático e inclusivo — avaliou a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB–AM).
As senadoras pretendem dobrar a atual participação feminina no Congresso. No Senado, hoje, são 13 senadoras no total de 81 cadeiras (16%). Na Câmara, no entanto, são 51 deputadas, ou 10% dos 513 membros.
Segundo adiantou Vanessa, a melhor estratégia para ampliar o percentual é o sistema de votação em lista, com alternância de gênero.
— É o que praticam países que têm participação feminina na política de 25% a quase 50% — observou a senadora pelo Amazonas.
A bancada feminina já tem uma alternativa se a proposta não gerar consenso: tentar encaixar a ampliação da presença da mulher no Parlamento dentro do sistema de voto “distritão” (que elege os candidatos que alcançarem maior votação em cada estado).
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