O Congresso Nacional manteve 26 dos 32 vetos da presidente Dilma Rousseff. Por falta de quórum e após quase seis horas, a sessão que votaria os 32 vetos foi suspensa na madrugada desta quarta-feira (23). Vetos polêmicos, como o do reajuste de até 78% para servidores do Judiciário, não foram votados.
O quórum da sessão começou a enxugar depois que partidos de oposição recomendaram aos parlamentares de suas bancadas a obstrução da votação.
A apreciação dos seis vetos que ainda faltam depende agora de uma nova sessão conjunta do Congresso (deputados e senadores), com data ainda não marcada.
Parte dos textos vetados elevaria os gastos do Governo Federal e dificultaria o ajuste fiscal, que busca evitar déficit no Orçamento da União em 2016. Caso o Congresso derrubasse os vetos, o governo teria gasto extra de R$ 23,5 bilhões no ano que vem, segundo estimativa do Ministério do Planejamento.
Entre os vetos mantidos, está o que acaba com o fator previdenciário e estabelece a regra 85/95 para a aposentadoria.
Durante a sessão, os deputados e senadores aprovaram primeiro a manutenção de 24 dos 32 vetos. Entre esses 24 vetos constava o do fator previdenciário.
O Congresso iniciou a análise de oito vetos, que tiveram pedido de destaque, mas o plenário só chegou a apreciar dois deles.
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