A Secretaria Geral da Mesa da Câmara dos Deputados confirmou no início da tarde desta quinta-feira (17) que o deputado Leonardo Picciani (RJ) volta a ser líder do PMDB na Casa. Na semana passada, ele foi substituído pelo deputado Leonardo Quintão (MG), que apresentou requerimento com 35 assinaturas, uma a mais do que o necessário. O partido tem 66 parlamentares.
Na manhã desta quinta-feira (17), no entanto, Picciani levou uma lista com 36 assinaturas em apoio a sua liderança, que incluía os deputados Pedro Paulo, ex-secretário municipal de governo do Rio de Janeiro; e Marco Antônio Cabral, ex-secretário do Esporte e Lazer do Estado do Rio de Janeiro, que retornaram à Câmara por decisão do diretório estadual.
“Houve um entrave burocrático. A Mesa estava reconhecendo as assinaturas anteriores. Mas os próprios deputados esclareceram que o apoio se tratava à lista presente”, justificou Picciani que, por quase duas horas, ficou na sala da Secretaria até que o apoio fosse reconhecido.
A Mesa Diretora da Câmara chegou a rejeitar a lista com as 36 assinaturas, alertando que o deputado Vitor Valim (CE) também foi signatário da lista anterior.
Picciani precisava reunir metade mais um da bancada do partido – hoje com 69 parlamentares – para poder voltar ao cargo. “Acho que fui vítima de um instrumento de força que é ruim para o partido, que constrange os deputados. Fui obrigado a fazer a lista porque foi a única forma de retornar à liderança e manter o calendário de eleição [para que novo líder seja escolhido em fevereiro do próximo ano]. Lamento que isto tenha ocorrido, mas agora restauramos a decisão democrática”, salientou anteriormente.
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