As verbas da Saúde destinadas ao programa Farmácia Popular e ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) não passarão de agosto. A informação foi divulgada pelo ministro da Saúde em exercício, Agenor Álvares da Silva, ao jornal “Estado de S. Paulo’’.
O ministro disse que a dificuldade de pagamento se deve à redução de R$ 5,5 bilhões no orçamento previsto para o Ministério da Saúde este ano. Agenor afirmou ainda que falta de dinheiro pode afetar o Aqui Tem Farmácia Popular, resultado do programa inicial, que consiste na venda subsidiada de remédios para várias doenças à população.
No início desta semana, o Ministério do Planejamento publicou uma série de portarias no Diário Oficial mudando o orçamento em vários programas, entre eles o Farmácia Popular, que teve corte de R$ 315 milhões dos R$ 2,7 bilhões previstos para este ano. A perspectiva de melhora, avisou o ministro, é só a partir de setembro.
Hoje, o Farmácia Popular fornece remédios gratuitos para hipertensão, diabetes e asma, com 90% de desconto.
Confira algumas das datas mais importantes. A Federação Internacional de Futebol (FIFA) divulgou o calendário…
Montividiu (Brasil) - Enquanto as colheitadeiras terminam de colher a soja em um terreno, Adriano…
Qual é a diferença entre um apostador e um político? Um apostador às vezes diz…
O Japão cedeu sua posição, confrontado com a inflação e um declínio demográfico. O governo…
A pintura “Le Printemps” (Primavera) de Claude Monet, exposta no Museu de Belas Artes de…
O chefe de Estado ultraliberal, que continua determinado a implementar o seu programa de desregulamentação…