O Supremo Tribunal Federal (STF) marcou o julgamento do recurso apresentado pelo presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), para tentar reverter a decisão do Supremo Tribunal Federal de transformá-lo em réu na Operação Lava Jato, para o dia 2 de junho.
Os 11 ministros da Corte avaliarão na mesma sessão os embargos de declaração impetrados pela ex-deputada federal Solange Almeida (PMDB-RJ), também ré na ação.
Na avaliação dos advogados de Cunha, há “obscuridade” na decisão tomada em março pelo Supremo de aceitar a denúncia apontando que o peemedebista cometeu crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, em seu suposto envolvimento no esquema de desvios na Petrobras.
As investigações apontam que Cunha cometeu os crimes ao usar o seu cargo de deputado para pressionar pela retomada de um esquema de propina em 2011. Os recursos, frutos de contratos de vendas de navios-sonda da Petrobras, somariam US$ 5 milhões.
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