O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), criticou o aumento do fundo partidário de R$ 289,5 milhões para 867,5 milhões -, sancionado pela presidente Dilma Rousseff. Renan Calheiros já tinha se manifestado contra o fundo quando a matéria tramitou no Senado, em março. Mas o Congresso aprovou. E Dilma não vetou.
— Ela deveria ter vetado, como muitos pediram. A presidente sancionou um aumento incompatível com o ajuste e disse desde logo que vai contingenciar. Errou dos dois lados — disse Renan.
O ex-presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, usou sua conta no Twitter para classificar como “escárnio” a decisão de Dilma.
“Escárnio: Congresso aprova verba de quase 900 milhões anuais para partidos políticos. Para que doações de empresas privadas? R$ 900 milhões para partidos políticos: procure saber em detalhes como essa montanha de dinheiro é gerida pelos caciques partidários”, postou Joaquim Barbosa na rede social.
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