O Senado já começou a discutir, por volta das 10h desta quarta-feira (11), a admissibilidade do processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff. No começo do debate, o presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL) falou sobre “a imensa responsabilidade” que o Senado tem.
Em seu discurso, Renan pediu serenidade e espírito público aos senadores. Ele pediu ainda que disputas regionais e partidárias sejam deixadas de lado na hora da votação.
Por fim, Renan disse esperar que o debate desta quarta-feira (11) seja sóbrio e rápido. “É difícil que seja uma decisão indolor, mas espero que seja uma decisão republicana”, afirmou.
De acordo com a jornalista Cristiana Lôbo, do site G1, a votação promete surpreender, já quepelo menos sete senadores do PMDB podem não votar o pedido de afastamento de Dilma.
O posicionamento dos senadores estaria relacionado à insatisfação com a provável distribuição de ministérios em um eventual governo de Michel Temer. Eduardo Braga, que não reassumiu seu mandato; Rose de Freitas, que está afastada por problemas de saúde e Edison Lobão, que poderá se abster, estão entre os nomes que podem não votar.
A votação, que começou com uma hora de atraso, funcionará com o painel eletrônico do Senado. Os senadores não vão justificar o voto, nem falarão antes de votar. Cada um deles pode votar sim, não ou se abster. Depois do término da votação, o painel será aberto e o resultado anunciado.
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