O governo brasileiro reduziu a meta de economia para este ano de 1,1% para 0,15% do Produto Interno Bruto (PIB). Com isso, a meta cai de R$ 66,3 bilhões para R$ 8,747 bilhões –sendo R$ 5,831 bilhões da União e o restante para Estados e municípios. O anúncio foi feito nesta quarta-feira (22).
“O governo cortou na carne, por assim dizer”, afirmou o ministro da Fazenda, Joaquim Levy. “Nosso objetivo é diminuir a incerteza da economia ao anunciar uma meta que nós consideramos alcançável e segura. Com isso se ajuda a orientar as decisões dos agentes econômicos, empresários, trabalhadores e famílias”, acrescentou.
Os ministros Joaquim Levy (Fazenda) e Nelson Barbosa (Planejamento) concedem entrevista em Brasília para detalhar a revisão da politica de controle das contas públicas.
Além disso, em coletiva de imprensa, foi anunciado também o corte na previsão para as receitas primárias do governo central de R$ 46,7 bilhões em relação ao previsto anteriormente. A maior parte da queda está nos ganhos administrados pela Receita Federal, de R$ 29,5 bilhões, e previdenciárias, de R$ 14,7 bilhões.
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