A taxa de desemprego no Brasil foi estimada em 8,3% no 2º trimestre de 2015, a maior taxa da série histórica, que teve início em 2012, divulgou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Esta estimativa cresceu tanto na comparação com o 1º trimestre de 2015 (7,9%), quanto com o 2º trimestre de 2014 (6,8%).
No 2º trimestre de 2015 em comparação com o mesmo período de 2014, a taxa de desocupação cresceu em todas as regiões: Norte (de 7,2% para 8,5%), Nordeste (de 8,8% para 10,3%), Sudeste (de 6,9% para 8,3%), Sul (de 4,1% para 5,5%) e Centro-Oeste (de 5,6% para 7,4%). Entre as unidades da federação, a Bahia teve a maior taxa (12,7%) e Santa Catarina, a menor (3,9%).
O rendimento médio real habitual dos trabalhadores foi estimado em R$ 1.882. No período, 78,1% dos empregados no setor privado tinham carteira de trabalho assinada, percentual estável em relação ao trimestre anterior e a igual trimestre de 2014.
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