Em Nova York, o vice-presidente Michel Temer (PMDB-SP) afirmou que a ida do presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ), para a oposição gera uma “crisezinha política”, mas não uma “instabilidade institucional”. Ele tentou minimizar as críticas tanto do deputado quanto do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), ao governo.
Após palestra, o vice disse que o eventual afastamento de Cunha da presidência da Câmara é “uma decisão do Congresso”. “Quanto menos nós tivermos embaraços institucionais, melhor para o país”, acrescentou.
Ele preferiu não comentar a delação do consultor Júlio Camargo à Operação Lava Jato, em que afirmou ter enviado US$ 5 milhões em propina a Cunha. “Não é prudente”, afirmou o vice.
Após a divulgação da delação, o presidente da Câmara negou as acusações e, no dia seguinte, anunciou sua saída oficial da base do governo e a ida para a oposição. Cunha acusou o governo de ter orquestrado uma campanha contra ele e disse que há um “bando de aloprados” no Planalto que precisariam ser investigados.
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