O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), afirmou ao jornal Folha de S. Paulo que não se afastará do comando da Casa caso seja denunciado por envolvimento na Lava Jato.
Cunha disse ao jornal que se a denúncia ocorrer, ela terá de ser apreciada pelo plenário do Supremo Tribunal Federal. “Não cogito qualquer afastamento”, assegurou.
Na semana passada, Júlio Camargo, consultor da Toyo Setal e delator, disse ao juiz federal Sergio Moro que Cunha pediu propina de US$5 milhões de dólares em um contrato de sonda da Petrobras. O presidente da Câmara negou a acusação.
O caso precisa ser analisado pelos 11 ministros da Corte.
Ao jornal, Cunha ainda teria ironizado quando questionado sobre a aposta do governo em sua saída.”Se o Planalto tivesse força para fazer alguém, o presidente teria sido Arlindo Chinaglia e não eu.”
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