Em entrevista ao Jornal do Brasil, o jurista Dalmo Dallari avalia que o pedido do ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Gilmar Mendes, para investigar a campanha da presidente Dilma Rousseff, é “é puramente política, sem nenhuma consistência jurídica”.
De acordo com o jurista, a atitude do ministro “é lamentável e não é legitima”. Quando Gilmar Mendes foi procurador-geral, aponta o especialista, “fez coisas muito piores do que isso”.
Dalmo Dallari lembra ainda que, recentemente, o ministro teria participado de reuniões com o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, para discutir a possibilidade de impeachment da presidente Dilma Rousseff.
“A imprensa revelou também que há poucos dias ele teve reuniões com grupos partidários, tem inclusive ligação com o [presidente da Câmara] Eduardo Cunha”, ressalta o especialista.
Na avaliação do jurista Dalmo Dallari, o objetivo do ministro Gilmar Mendes é pressionar para a retomada do julgamento de uma Ação de Investigação de Mandato Eletivo (AIME) proposta pela Coligação Muda Brasil, que teve Aécio Neves (PSDB) como candidato à presidência em 2014.
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