Com apenas seis semanas para o recesso no Congresso, o governo ainda não conseguiu a aprovação de boa parte das medidas que anunciou no segundo semestre para reverter o déficit nas contas públicas. As informações são do jornal Folha de S. Paulo.
O atraso nas votações agrava as incertezas para o ano que vem, que já preocupa com a perspectiva de retração da economia.
A principal iniciativa proposta pela equipe econômica, a recriação da CPMF, está com a tramitação parada e sem chance de ser aprovada até 22 de dezembro, quando o Congresso entra em recesso.
A PEC (proposta de emenda constitucional) ainda não tem relator na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, responsável pela avaliação dos projetos que chegam à Casa.
A proposta, que foi altamente criticada, deve gerar uma arrecadação extra de R$ 32 bilhões aos cofres públicos, ainda terá de passar por uma comissão especial na Câmara, pela CCJ do Senado e por votações em dois turnos nos plenários das Casas.
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