Mesmo participando ativamente do processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), não tira os olhos de seu próprio futuro. Ele teria sido avisado por aliados que dificilmente escapará da admissibilidade do processo que pode cassar seu mandato. Até agora, o peemedebista está conseguindo adiar a votação da cassação no Conselho de Ética. Porém, uma outra reunião está marcada para a próxima terça-feira (8).
Vale lembrar que o relatório de Fausto Pinato (PRB-SP) aponta indícios suficientes para a ampliação da investigação contra o peemedebista. No entanto, na avaliação de aliados de Cunha, a chance de sobrevivência estaria no próprio plenário. Para eles, uma vez aprovado o impeachment, os ânimos seriam outros, o que facilitaria a permanência de Cunha na chefia da Casa. Mas, é claro, ninguém assume o posicionamento publicamente.
“No Conselho de Ética, a votação será pela admissibilidade. Mas não posso adiantar um processo que tem outras etapas pela frente. As denúncias contra ele são fortes, mas é preciso ver sua defesa”, disse o líder do DEM, Mendonça Filho (PE).
Marchezan Júnior afirma que nem ele nem Betinho facilitarão a vida de Cunha. Porém, acredita que o impeachment pode mudar o cenário mais adiante.
“O caminho de Dilma e de Cunha está muito difícil. Há provas documentais contra ele. Posso falar por mim e pelo Betinho que o nosso critério será técnico”, salientou o tucano.
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