Uma das empresas do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e de sua mulher, a jornalista Claudia Cruz, na área de comunicação, teria feito operações financeiras suspeitas e sem funcionários registrados desde 2002.
A informação foi apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) ao Supremo Tribunal Federal (STF), no processo contra o presidente da Câmara.
Segundo a PGR, a C3 Produções Jornalísticas tem Cunha como sócio, e a participação dele no negócio equivale a R$ 840 mil — mais da metade de todo o patrimônio declarado pelo parlamentar à Justiça Eleitoral em 2014.
A companhia foi objeto de três comunicações de transações suspeitas do Coaf, com um total de R$ 268 mil entre dezembro de 2013 e novembro de 2014.
“As comunicações foram motivadas pela realização de operações que, por sua habitualidade, valor e forma configuraram artifício para burla da identificação da origem, do destino, dos responsáveis ou beneficiários finais”, aponta Ministério Público.
A C3 fica no mesmo endereço da firma de Claudia Cruz, a Jesusweb, também sem registro de empregados.
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