O Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão aprovou, no dia 1º de dezembro, o seu próprio Manual de Gestão de Integridade, Riscos e Controles Internos e o Método de Priorização de Processos, na segunda reunião do Comitê de Gestão Estratégica do Ministério do Planejamento – CGE/MP. Ficou definido que a identificação dos riscos estratégicos no âmbito do Ministério seja realizada ainda no primeiro semestre de 2018, e que os processos essenciais sejam concluídos até o fim do próximo ano.
O CGE/MP é composto por titulares dos órgãos da estrutura do Ministério do Planejamento e presidido pelo ministro Dyogo Oliveira. Foi instituído em 2016 e exerce competências dentro do que prevê o Decreto nº 9.203/2017, o qual determina às organizações da Administração Pública federal direta, autárquica e fundacional a criação e funcionamento de comitês internos de governança.
No Manual de Gestão estão descritas as premissas que embasaram sua elaboração, os procedimentos a serem empregados na aplicação da metodologia, além de apresentar os conceitos utilizados, papéis e responsabilidade, classificação de eventos de riscos e lista de controles básicos. Fornece, também, diretrizes básicas acerca de boas práticas, com objetivo de despertar os gestores para a importância da gestão de integridade, riscos e controles internos da gestão.
Em relação ao Método de Priorização, tem por finalidade classificar os processos da unidade visando estabelecer quais terão prioridade no levantamento e gerenciamento dos riscos e controles internos da gestão e os respectivos prazos.
De acordo com o advogado e professor de Direito Jorge Ulisses Jacoby Fernandes, os documentos servirão de guia de boas práticas para toda a Administração Pública e amenizará a crítica que a sociedade faz em relação à falta de planejamento que impera em muitos órgãos e entidades no segmento público. Na avaliação do especialista, esta falta de planejamento causa lesão ao erário e dispêndio de mão de obra em ações inócuas ou com baixo retorno.
“Além disso, a ausência de acompanhamento das atividades é responsável por grande parte dos problemas no País, como ações que se iniciam e nunca são concluídas porque não há o devido monitoramento. Por isso, devemos aplaudir a iniciativa. O Brasil tem muito a avançar com o uso das políticas de compliance”, ressalta Jacoby Fernandes.
Confira algumas das datas mais importantes. A Federação Internacional de Futebol (FIFA) divulgou o calendário…
Montividiu (Brasil) - Enquanto as colheitadeiras terminam de colher a soja em um terreno, Adriano…
Qual é a diferença entre um apostador e um político? Um apostador às vezes diz…
O Japão cedeu sua posição, confrontado com a inflação e um declínio demográfico. O governo…
A pintura “Le Printemps” (Primavera) de Claude Monet, exposta no Museu de Belas Artes de…
O chefe de Estado ultraliberal, que continua determinado a implementar o seu programa de desregulamentação…