A segunda etapa do processo contra a presidenta afastada Dilma Rousseff no Senado será definida na terça-feira (24), com a exposição do plano de trabalho do relator da Comissão Especial do Impeachment, senador Antonio Anastasia (PSDB-MG).
Até agora, já foi dado prazo de 20 dias, que terminam no dia 31 de maio, para que Dilma apresente sua nova defesa. Chamada de “pronúncia”, é nesta fase também que são anexadas ao processo todas as provas consideradas importantes por acusação e defesa.
A partir desse momento, um novo relatório será elaborado por Anastasia, que deverá ser votado na comissão e depois no plenário da Casa. Assim como na fase inicial, novamente, em ambas as votações (na comissão e no plenário), será preciso maioria simples, ou seja, metade mais um dos senadores presentes a sessão.
Caso o relatório seja aprovado, depois de 48 horas, o último julgamento será marcado. Nele, a presidente poderá ser oficialmente retirada do cargo.
Entenda
A Comissão Especial do Impeachment é presidida pelo senador Raimundo Lira (PMDB-PB). Porém, cabe ao presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, atuar como presidente dos dois julgamentos.
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