O dólar à vista saltou do patamar dos R$ 4, máxima histórica. A preocupante novidade acontece no mesma data considerada o “dia D” para o governo, já que é também nesta terça-feira (22) que Congresso Nacional deve apreciar vetos da presidente Dilma Rousseff. Caso venham a ser rejeitados, o ajuste fiscal e a governabilidade assumirão gastos de, no mínimo, R$ 26 bilhões.
Às 9h17 desta terça-feira (22), o dólar à vista subia 1,18% e chegava a R$ 4,024: maior cotação intraday, desde a criação do Plano Real. De acordo com levantamento do Broadcast, antes, a máxima foi em 10 de outubro de 2002, a R$ 4,00.
O endurecimento do dólar ocorre também ante diversas moedas, como o euro, a libra esterlina, a lira turca e outras economias ligadas a commodities e países emergentes.
Mais cedo, a Fundação Getúlio Vargas (FGV) anunciou que o Índice de Confiança da Indústria (ICI) de Setembro caiu 2,5% na comparação com o resultado final de Agosto, com 66,3 pontos. Ou seja, a confiança atingiu neste mês o menor nível de toda a série histórica, iniciada em 1995.
Casas de câmbio do Distrito Federal já vendem a moeda americana a R$ 4,27 nesta terça-feira (22). Na segunda-feira (21), o dólar comercial teve também um novo dia de alta, fechando a R$ 3,98.
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