Nesta semana, que termina antes por conta do recesso de Corpus Christi, os esforços do Congresso Nacional estarão concentrados na votação do projeto de lei que reduz a meta fiscal de 2016 para um déficit (despesas maiores do que receitas) de R$ 170,5 bilhões. A sessão deve acontecer na terça-feira (24).
Se a mudança na meta não for aprovada até o fim de maio, o Palácio do Planalto precisará cortar vários gastos para, quem sabe, se adequar à meta enviada inicialmente pelo governo Dilma Rousseff, o que poderá paralisar parte da máquina pública e de serviços.
Ainda nesta segunda-feira (23), a expectativa é que o presidente em exercício, Michel Temer, vá, pessoalmente, ao Congresso Nacional entregar a proposta ao presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).
A meta em vigor hoje, aprovada no Congresso, estima que o governo feche as contas públicas no fim do ano com superávit de R$ 24 bilhões. Porém, em março, o governo Dilma Rousseff admitiu que não conseguiria atingir essa meta e encaminhou ao Congresso Nacional uma proposta que autorizava um déficit de até R$ 96,65 bilhões.
Segundo cálculos atualizados do governo, porém, o déficit será ainda maior (R$ 170,5 bilhões), o que gera a necessidade de modificar o primeiro projeto.
O presidente do Congresso, Renan Calheiros (PMDB-AL), já adiantou, inclusive, que, se não der tempo de concluir a votação no colegiado, poderá levar o projeto diretamente para o plenário, pulando a CMO.
Confira algumas das datas mais importantes. A Federação Internacional de Futebol (FIFA) divulgou o calendário…
Montividiu (Brasil) - Enquanto as colheitadeiras terminam de colher a soja em um terreno, Adriano…
Qual é a diferença entre um apostador e um político? Um apostador às vezes diz…
O Japão cedeu sua posição, confrontado com a inflação e um declínio demográfico. O governo…
A pintura “Le Printemps” (Primavera) de Claude Monet, exposta no Museu de Belas Artes de…
O chefe de Estado ultraliberal, que continua determinado a implementar o seu programa de desregulamentação…