Manchete do jornal O Globo: Moro condena Cunha, e PP pode ter de devolver R$ 2,3 bi
Manchete do jornal Folha de S.Paulo: Supremo assume Legislativo e agrava crise na Venezuela
Manchete do jornal O Estado de S.Paulo: Lava Jato abre ofensiva contra partidos e cobra R$ 2,3 bi do PP
Manchete do jornal Valor Econômico: MP autoriza intervenção na Oi por até três anos
Não é por cargos e nem por discordâncias sobre terceirização ou mudanças na aposentadoria que o líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros (AL), tem se tornado cada vez mais crítico ao governo do presidente Michel Temer. Pragmático, às voltas com a Operação Lava-Jato e preocupado com a reeleição do filho no comando de Alagoas, Renan resolveu iniciar um movimento de desembarque da base aliada para apostar suas fichas em uma aliança com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2018.
Lideranças de PMDB, PSDB e PP ouvidos pelo Valor já estão cientes e o presidente Michel Temer, asseguram, também: Renan, que nunca cortou laços com Lula, aposta que a economia não dará sinais robustos de recuperação até 2018 e que as reformas vão minar a popularidade de seus defensores.
O presidente Michel Temer avalia o envio de uma medida provisória ao Congresso com salvaguardas para os trabalhadores afetados pelas regras de terceirização aprovadas na semana passada pela Câmara.
A ideia inicial do peemedebista era incluir as garantias de direitos no relatório da reforma trabalhista preparado pelo deputado federal Rogério Marinho (PSDB-RN).
Mesmo quem defendia essa estratégia passou a avaliar os riscos, uma vez que a reforma trabalhista já é bastante polêmica para ainda englobar pontos de terceirização.
Uma audiência que serviria para discutir o novo Código de Processo Penal na Câmara dos Deputados se tornou, ontem, num debate sobre o projeto que regulamenta o abuso de poder de autoridades, que está em tramitação no Senado, e o juiz Sérgio Moro, convidado da comissão, virou alvo de ataques de parlamentares petistas por suas decisões na Operação Lava-Jato.
Na audiência, Moro criticou projeto que está sendo relatado pelo senador Roberto Requião (PMDB-PR), que deve ser votado nas próximas semanas no Senado, sem levar em conta sugestões apresentadas pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot.
O juiz federal Sérgio Moro abriu ontem sua participação na comissão da Câmara que trata da reforma do Código de Processo Penal manifestando a preocupação da magistratura com o projeto de abuso de autoridade em tramitação no Senado.
Moro disse que ninguém é favorável a qualquer abuso praticado por juiz, promotor ou por autoridade policial, mas que não se pode criminalizar a interpretação da lei para coibir o abuso de autoridade.
“Se não for aprovada uma salvaguarda clara e inequívoca a esse respeito, o grande receio é que os juízes passem a ter medo de tomar decisões que possam eventualmente ferir interesses especiais ou que envolvem pessoas política e economicamente poderosas”, afirmou Moro.
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