A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) entregou, tarde desta segunda-feira (28), na Câmara dos Deputados, um novo pedido de impeachment da presidente da República, Dilma Rousseff.
A documentação ainda deverá ser apreciada pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
A nova denúncia por crime de responsabilidade tem por base, além das pedaladas fiscais que já constam no pedido de impeachment em tramitação no Legislativo, a tentativa de colocar o ex-presidente Lula como chefe da Casa Civil para blindá-lo com foro privilegiado em caso de prisão.
No dia 18 deste mês, o conselho federal da OAB decidiu dar apoio à saída da presidente por 26 votos a dois – os únicos contrários foram do membro honorário Marcelo Lavenère, representante de ex-presidentes, e da seccional do Pará.
O presidente da OAB garantiu aos jornalistas que a decisão foi democrática. “A OAB envolveu mais de 5.000 dirigentes da ordem e os 27 Estados. A decisão é absolutamente técnica”, afirmou o presidente Claudio Lamachia. “A questão política e partidária, as ideologias não nos pertencem.”
Na semana passada, vale ressaltar, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), adiantou que não despacharia de imediato o pedido da OAB.
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