Principais noticias dos jornais nacionais de Sabado 27 de Maio de 2017
Manchete do jornal O Globo: Janot diz que Temer já fez confissão admitir diálogo
Manchete do jornal Folha de S.Paulo: Janot fala em confissão de Temer e quer interrogá-lo
Manchete do jornal O Estado de S.Paulo: Economia pode perder até R$ 170 bi com a crise política
Capa da revista Veja: A SAÍDA, O SUCESSOR, A BADERNA, OS BATISTAS
Capa da revista Época: A solidão de Temer
Capa da revista Istoé: QUEM VAI COMANDAR O PAÍS?
Reformas são o foco das preocupações é o título de matéria no Estadão
Para o economista Gesner Oliveira, sócio da consultoria GO Associados, o pior cenário para a economia brasileira este ano seria dado pela interrupção do andamento das reformas e do Programa de Parceria de Investimentos (PPI). Para ele, sem a reforma da Previdência, o País volta à recessão, com recuo de 2% no PIB deste ano. Também poderia engrossar o número de desempregados com mais 2 milhões de trabalhadores.
Nas suas contas, se esse quadro se concretizar, a atividade econômica pode perder cerca de R$ 170 bilhões este ano. Para chegar a esse montante, o cálculo do economista considerou a diferença entre a sua projeção inicial de que o País cresceria 0,6% este ano, num cenário de normalidade, e o risco, agora, de uma nova recessão.
Maia: DEM não vai decidir agora sobre governo é o título de matéria no Globo
Ao programa ‘Moreno no Rádio’, ele desconversa sobre Presidência
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), sinalizou ontem, em entrevista ao programa “Moreno no Rádio”, da CBN, que o DEM não pretende deixar o governo do presidente Michel Temer. Maia disse que, ao ouvir especulações de que o partido poderia sair da base governista, ligou para o presidente da legenda, senador José Agripino (DEMRN), que negou, segundo Maia, a articulação.
— O DEM não vai tomar nenhuma atitude precipitada. Tenho certeza de que a maioria (do partido) vai na linha do que penso. Qualquer movimento que desestabilize o país para a aprovação das reformas é muito ruim — afirmou Rodrigo Maia.
Jorge Bastos Moreno questionou o presidente da Câmara sobre a possibilidade de o PSDB deixar o governo.
Rodrigo Maia: O dilema de ser aliado ou algoz é o título de matéria na Época
A reunião na residência oficial da Presidência da Câmara, em Brasília, começou na noite da agitada quarta-feira, dia 24, e se estendeu até as 4h30 de quinta-feira. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, do DEM, conversava com representantes da turma que o elegeu ao cargo – PT, PDT, PCdoB, PP, PR e outros. “Só vou me mexer junto com vocês”, afirmou. De diferentes formas, em vários momentos, todos disseram que ele deveria exercer sua autoridade. “O poder não tem vácuo. Exerça o poder, ou você será atropelado”, disse um dos petistas presentes. Pragmático, o PT não alimenta ilusões de uma eleição direta. Quer a queda de Michel Temer, fazer confusão e barulho no plenário para isso, ter espaço político na Câmara e brigar pela eleição de 2018. Não havia ninguém do DEM no encontro. Não havia ninguém do Palácio do Planalto, nem o sogro de Maia, o ministro Moreira Franco, um dos mais próximos assessores do presidente Michel Temer. Rodrigo Maia estava com sua turma.
Aliados reagem a articulação de tucanos para caso de queda de Temer, diz a Folha
O avanço da articulação liderada pelo PSDB para preparar cenários em caso de queda de Michel Temer gerou reação no PMDB, DEM e PSD, principais sustentáculos do governo e que também avaliam os cenários de substituição do presidente.
O estopim da revolta foi a reunião entre o presidente interino tucano, senador Tasso Jereissati (CE), o governador Geraldo Alckmin (SP) e o prefeito paulistano, João Doria, no apartamento do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso em São Paulo.
Segundo um líder do PSD, o encontro na quinta (25) soou como uma “reunião de notáveis para ditar regras”, e o partido queixou-se com FHC.
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