Selfies matam mais que ataque de tubarões

Neste ano, as selfies já mataram mais pessoas do que ataques de tubarão. Isso mesmo! De acordo com o site Mashable, 12 pessoas foram vítimas de suas próprias fotos, enquanto oito perderam suas vidas em ataques no mar.

São exemplos como da estudante Kristi Kafcaloudis, que despencou de uma altura maior que 200 metros na Noruega ao tentar tirar uma foto. O norte-americano Deleon Alonso Smith também morreu durante a tentativa de uma selfie com uma arma.

A última vítima das selfies foi o japonês Hideto Ueda, de 66 anos, que caiu das escadas do Taj Mahal e sofreu ataque cardíaco ao tentar tirar uma foto.

De acordo com o site, quatro das 12 mortes foram ocasionadas por quedas. A segunda causa comum é atropelamento de trem.

Perigos

As mortes são símbolo de algo que há muito se perdeu: o valor da vida é mais importante do que curtidas e replicações nas redes sociais. O assunto também preocupada autoridades. No Colorado, nos Estados Unidos, um parque foi fechado após turistas teimarem em tirar selfies com ursos.

Até os ciclistas da Tour de France estão sofrendo com a moda das redes sociais, já que alguns espectadores acabam entrando no meio do caminho da maratona para tirar a foto perfeita.

O Selfie virou para algumas pessoas uma autopromoção, e que leva a pessoa a necessitar das curtidas e compartilhamentos da rede social. Geralmente a carência são uma das principais causas da necessidade de se expor, de chamar a atenção. E as fotos além de demonstrar uma competição, colocam as pessoas em situações arriscadas.

Redação Brasil News

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