A americanos, Dilma Roussef admite que burocracia brasileira é infernal
Nos Estados Unidos, a presidente Dilma Rousseff disse que quer o Brasil “com economia mais aberta e competitiva” e que a burocracia brasileira é “infernal”. A afirmação foi feita durante reunião fechada com banqueiros e investidores em Nova York. Ela também defendeu o ajuste fiscal como “fundamental” e detalhou o seu plano de concessões de infraestrutura, que transfere rodovias, aeroportos, portos e ferrovias à administração privada.
Segundo apuração do jornal Folha de S. Paulo, Dilma falou da importância da credibilidade fiscal. Além disso, a presidente disse que o Banco Central “na prática, já é independente” e repetiu querer aprofundar a relação com os Estados Unidos, já que o Brasil precisa de novos investimentos americanos.
Ela também teria falado das semelhanças entre os dois países: “ambos democracias plurais, com liberdade de expressão e transparência”.