Principais noticias dos jornais nacionais de Terça-feira, 28 de Fevereiro de 2017
Manchete do Globo: O voo mágico da Mocidade
Manchete da Folha de S.Paulo: Trump pede ao Congresso aumento de gasto militar
Manchete do Estado de S.Paulo: Trump faz plano para aumentar orçamento militar em UR$ 54 bi
Secretária vai confirmar versão de José Yunes é o título de nota principal da coluna do Estadão
No depoimento que prestou recentemente à Procuradoria-Geral da República, José Yunes disse que tem como comprovar sua versão de que recebeu o operador Lúcio Bolonha Funaro no seu escritório de advocacia em São Paulo, em 2014. Ele indicou sua secretária como testemunha e disse que ela poderá corroborar sua versão. Yunes afirma que Funaro lhe entregou um “pacote”, a pedido do ministro Eliseu Padilha. O caso foi revelado pela Coluna em dezembro. No “pacote” haveria R$ 1 milhão, proveniente da Odebrecht. Funaro e Padilha negam.
Após cirurgia, Padilha permanece ‘estável’
O ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, foi submetido ontem a uma cirurgia para retirada da próstata no Hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre. Boletim médico divulgado no início da noite informou que o procedimento transcorreu “sem intercorrências” e que as condições gerais do ministro são estáveis.
Padilha está de licença informal do governo desde a quartafeira passada. No dia 20, ele passou mal no trabalho e foi internado no Hospital das Forças Armadas, em Brasília. Na ocasião, os médicos detectaram obstrução urinária, provocada por hiperplasia prostática, e o ministro foi transferido para Porto Alegre, onde mora sua família.
http://equilibreanalises.com.br/noticias/2017/02/28/apos-cirurgia-padilha-permanece-estavel/
Uma nova Previdência é o título de artigo de Helio Z., na Folha
A PEC 287, um passo importante em direção ao equilíbrio nas contas públicas, foi elaborada com muita competência por pessoas que conhecem profundamente o assunto.
Mesmo que o Congresso a altere em alguma medida, proporcionará uma redução significativa nos gastos previdenciários no médio e no longo prazo. Mas é insuficiente, pois deixa de lado dois aspectos críticos: a sustentabilidade do sistema no longo prazo e o alívio nos gastos no curto prazo. Medidas complementares a esses dois pontos são indispensáveis.
Como a maioria dos países, o Brasil adota o modelo da repartição, que se baseia em um pacto implícito entre gerações: os trabalhadores jovens contribuem para um fundo geral que é repartido entre os idosos, sob a promessa de que quando se aposentarem outros jovens pagarão as suas aposentadorias.